segunda-feira, 24 de outubro de 2011

7ª Reunião - 16 de outubro de 2011

O Princípio da Humildade 

17:30 as 17:40h – Hino , Oração
17:50 as 18:50h  - Discussão do livro                         
18:50 as 19:00h – Palavras Finais

Jesus Cristo é o nosso exemplo maior de liderança e sempre praticou uma vida de humildade. Humildade em todos os aspectos, a começar inclusive na escolha dos seus apóstolos. Quando lavou os pés dos discípulos deu um dos maiores exemplos que um líder poderia ter: servir. Um líder verdadeiro está disposto a servir. Amor e humildade são características importantes em um líder.
A humildade, ao contrário do que muitos possam imaginar não é sinal de fraqueza, mas de força.
A humildade é importante para o líder porque as pessoas seguem com mais entusiasmo aquele cuja motivação não é servir-se a si mesmo.

postado por  Marcio A Pereira, seminarista do STBTR

6ª Reunião - 2 de outubro de 2011

17:30 as 19:00h  - Debate 


Aula Prática - aplicando as teorias


   Durante o mês de setembro, a nossa igreja promoveu uma parceria com a AMME Evangelizar e proporcionou um treinamento para a evangelização de crianças, adolescentes e jovens. Além da nossa igreja, participaram 22 igrejas da nossa região.  Cada igreja participante recebeu gratuitamente 2.000 literaturas.

      Como aula prática levamos para a Escola de Liderança a tarefa de como utilizar a literatura?

      Baseado nos conceitos que já foram abordados, começamos a praticar em forma de debate:

- Qual é a nossa VISÃO?
- Como ESTABELECER AS METAS?
    Durante os debates, podemos aplicar conceitos como: as metas são atingíveis? São realistas? São específicas?

       Definimos duas estratégias, escolhemos um grupo de 3 irmãos para uma pesquisa de campo e estamos aguardando os relatórios.

        Cremos que acumular conhecimentos sem aplica-los não tem nenhuma utilidade. Por isso consideramos esta reunião muito importante.





      

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

5ª Reunião - 18 de Setembro de 2011

17:30 as 17:40h – Hino , Oração
17:50 as 18:50h  - Discussão do livro
18:50 as 19:00h – Palavras Finais
 
Princípio do Amor

        O Princípio do amor foi um dos temas mais discutidos até agora. Em seu livro Seja um líder de verdade, Haggai relata que Cristo faz de seus servos líderes destemidos e fortes cheios de amor e altruístas. “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas, de poder, de amor e de moderação” ( 2 Tm 1.7). A força mais poderosa na liderança é o amor. Não pode existir verdadeira liderança sem o amor.
        Haggai diz também que o amor é ativo. Requer expressão. Jamais é passivo. O amor é transitivo. Requer um objeto. O amor é serviço é sacrifício.
        Na aula o grupo de liderados pôde desfrutar de uma dinâmica muito interessante. Vejamos:

        Foi colocada uma caixa de bombom em cima da mesa. O grupo ficou sentado nas cadeiras aguardando o sinal de largada para que pudessem ir em direção a caixa.
Quem pegasse a caixa de bombom primeiro poderia ficar com ela.

        Essa dinâmica foi baseada em uma linda Reflexão que veremos a seguir:

Tribo na África Ubuntu



           A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Florianópolis (2006) nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu. Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira para as crianças, que achou ser inofensiva.
         Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando dissesse “já!”, elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.
         As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse “já!”, instantaneamente todas as crianças deram as mãos e saíram correndo em direção á árvore com o cesto. Chegando lá começaram a dividir os doces entre si e a comerem felizes.
        O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim ganhar muito mais doces. Elas simplesmente responderam: “Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?”
       Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo? Ubuntu significa: “Sou quem sou, porque somos todos nós!”
      Atente para o detalhe: porque SOMOS, não porque temos...


     Aprendemos também que existem as três áreas do amor: primeira o amor a Deus, segunda o amor ao próximo; e terceira, o amor a si mesmo.
     Oito qualidades se manifestarão no que líder que pratica o amor. Os dois últimos serão considerados nos dois capítulos seguintes do livro. Eis aqui o que os seus seguidores verão:

Alegria
Paz
Longanimidade
Benignidade
Bondade
Fidelidade

. A alegria é a música do amor.
. A paz é a harmonia do amor.
. A longanimidade é a resistência do amor.
. A benignidade é o serviço do amor.
. A bondade é o comportamento do amor.
. A fidelidade e a medida do amor.

“Nós temos uma ampla oportunidade para ajudar a determinar o curso deste mundo em transformação na direção certa. E nosso maior recurso é o máximo Superpoder – o amor!”
postado por Lucas Rodrigues - Banda Nova Vida - IBPR

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

CRÍTICA NEGATIVA E CRÍTICA POSITIVA


CRÍTICA NEGATIVA E CRÍTICA POSITIVA
Lendo William Barclay, esse notável exegeta da Palavra de Deus e que é também um crítico sutil e espiritual das coisas de nossa época, tive­mos a ideia de escrever este editorial. Pensamos em intitu­lá-lo "A Arte de Criticar", mas depois achamos que seria título por demais pretensioso. Há, entretanto, uma arte de criticar, e aqueles que a ela se dedicam poderiam tomar em consideração os quatro pontos em que fixamos dois pontos negativos e dois aspectos positivos dessa arte.


Primeiramente, os negativos.  Há uma crítica  que  visa unicamente ferir o próximo. O crítico, nesse caso, quer fazer sofrer. Nisso deleita-se. É uma espécie de sadismo, a merecer tratamento enérgico. Para esse crítico nada presta. Ele eslá mal do fígado ou está mal com o mundo. É dessas pessoas que dizemos serem "do contra". Em muitos casos, viram-se frustrados em algum plano ou pretensão e agora, tendo oportunidade de falar ou de escrever, extravasam seu despeito ou sua frustração.   Vingam-se nos  outros  daquilo  que  sofreram. Como foram magoados, querem compensar-se magoando. Tal crítica pode revelar pontos fracos na obra criticada, mas provoca sensação de mal-estar. É inadmissível da parte de um crente. Porque o crente deve ser um permanente cultiva­dor da boa vontade para com os homens. Embora tudo lhe pareça ruim no trabalho de outrem, procurará distinguir alguma coisa que preste, e, se fizer crítica, há de fazê-la positivamente, como daqui a pouco veremos.



O segundo aspecto negativo é o da crítica apenas para afirmar superioridade. Nesse caso o crítico, quando se mani­festa, é como se estivesse dizendo: "Vejam como sou superior. Vejam como sou melhor. Vejam como sou mais inteligente e mais capaz. Se fosse realizar esse trabalho, não cometeria erros tão graves. É preciso que todos me leiam (ou me ouçam) para ficarem sabendo como as coisas devem ser feitas." Tal crítica também faz mal, porque ninguém gosta de assistir a demonstrações assim tão escancaradas de auto-suficiência. E muitos se sentirão inclinados a estabelecer comparações entre o trabalho criticado e a ausência de qualquer produção, que é frequente em muitos críticos desse tipo. Muitas vezes esse crítico descamba para a ironia ou a mordacidade e pode até impressionar leitores ou ouvintes durante algum tempo, até que todos entendam sua psicologia e vejam que essa ironia ou mordacidade são apenas expressões de impotência. Evi­dentemente, um crente não pode ser essa espécie de crítico, porque o crente autêntico é humilde e modesto, não se julga superior aos outros e não se compraz em humilhar ou diminuir ninguém.

O primeiro aspecto positivo é o da crítica para melhorar a si mesmo. Nesse caso, muitas vezes a crítica nem se torna conhecida dos outros. O crítico observa o que lhe parece ser falho no trabalho ou produção do criticado e se volta para dentro de si mesmo, a ver se, porventura, não tem cometido erros semelhantes ou, talvez, ainda mais graves. Intimamen­te, agradece essa oportunidade de auto-exame que lhe é proporcionada. Nas Escrituras muitas vezes encontramos a descrição de coisas más para servirem de escarmento aos que desejam praticar o bem. Esse tipo de crítica raramente é
comunicado, porque o crítico fica de tal maneira preocupado consigo mesmo que trata de autocriticar-se primeiro e, por vezes, tão-somente.
O segundo aspecto positivo é a crítica feita com amor. Pode ser falada ou escrita. Pode ser que o criticado não compreenda as intenções do crítico, mas os outros leitores e ouvintes compreenderão e agradecerão, porque mediante a crítica puderam fazer uma apreciação da obra em consideração. O que critica com amor reconhece os méritos evidentes ou em potencial do criticado e deseja sinceramente ajudá-lo. Se o criticado é humilde poderá melhorar sempre. Somos dos que acreditam que a crítica é necessária. Mas assim: com amor, com sincero interesse no crescimento e no aperfeiçoa­mento do que é criticado. Nada de expressar superioridade, nada de desforços pessoais. Os que recebem esse tipo de crítica podem não reconhecer seu valor ou sua justeza no primeiro impacto, mas depois, sendo humildes e crentes, hão de reconhecê-los e agradecer àquele que lhes chamou, com amor, a atenção para os erros cometidos.
É uma arte a ser cultivada. A boa crítica melhora. A má crítica agasta. Como crentes, devemos estar prontos a receber críticas assim. E, como crentes, devemos estar prontos a ajudar desse modo nosso próximo, que, tantas vezes, por razões tantas vezes compreensíveis, não é capaz de distinguir sozinho aquilo que lhe enfeia ou prejudica as obras que produz no terreno da literatura, da poesia, da música, de outras artes e no trabalho cristão em geral.

PEREIRA, José dos Reis, Mensagem: contos e crônicas - JUERP, Rio de Janeiro, 1989

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nossa 4ª Reunião - Lidando com as críticas





Como lidar com as críticas

Não podemos tratar sobre o tema liderança, sem considerar algo que será inevitável, freqüente, mas que nenhum de nós esta preparado – AS CRÍTICAS.
Tratamos este tema muito precocemente nesta Escola de Liderança por entender que até mesmo  para sermos trabalhados como líderes, precisamos receber críticas e digeri-las da melhor forma possível para nossa aprendizagem.
Quando vemos em nossos dias muitos líderes que freqüentam a mídia, e que diante a qualquer crítica por menor ou justa que seja, perdem totalmente a linha e compostura, percebemos o quanto é necessário o preparo e atenção quando somos “alvos das críticas”.
Iniciamos a reunião com o nosso hino oficial e oração de súplica por sabedoria sobre este tema difícil que nos dispomos a tratar.
Começamos o nosso debate com algumas perguntas que foram envolvendo todos numa discussão bastante produtiva.
1-      Você já foi criticado?
R: 100% dos participantes concordaram que sim. Algumas vezes de forma bem difícil.
2-      A crítica partiu de uma ou mais pessoas?
R: respostas pessoais.
3-      Como você se sentiu?
R: tristeza foi a palavra que mais vezes foi citada. Destacamos que quando criticamos produzimos tristeza nas pessoas. Como líderes somos criticados, mas às vezes criticamos também! Nestas horas produzimos tristezas nas pessoas.
4-      Você já criticou alguém?
R: 100% dos participantes concordaram que sim.
5-      Quanto tempo você levou para superar a “crítica”?
R: a conclusão que chegamos é que depende de pessoa para pessoa, mas as feridas de certas críticas nunca serão superadas.
6-      Por que criticamos?
R: A conclusão que chegamos é que criticamos por que muitas vezes as “coisas” não são do “jeito” que imaginamos ser certas.

   A palavra crítica esta definida no dicionário como:  atividade de examinar e avaliar minuciosamente tanto uma produção artística ou científica quanto um costume, um comportamento; análise, apreciação, exame, julgamento, juízo
Ex.: <c. literária, musical> <c. de teatro, de cinema>”

Logo, concluímos que um elogio também é uma crítica. Só que no nosso entendimento a palavra crítica sempre tem um sentido negativo.


Não podemos ser descuidados ao ponto de não considerar qualquer crítica direcionada a nós. Destacamos que em todas as críticas, como líderes cristãos deveríamos analisar pelo menos os seguintes passos:
A crítica é feita por pessoas:  quantas vezes ficamos traumatizados com todo um grupo, igreja, escola porque recebemos uma crítica de apenas um indivíduo?  

A crítica pode vir de um servo de Deus ou de um não servo:   como veremos mais abaixo é um ponto que precisa ser considerado.

A crítica pode ser justa ou injusta ( ter uma razão ou motivo plausível):  quantas vezes ficamos irritados por receber uma crítica que foi justa? Nós teríamos a mesma reação se estivéssemos no lugar da(s) pessoa(s) ...

A crítica pode ser construtiva ou destrutiva:  num entendimento geral, mesmo uma crítica construtiva, tem um impacto negativo quando a recebemos. Mas precisamos ser maduros e analisar os fatos.

Note que seguindo a linha de raciocínio dos pontos acima, podemos ter as seguintes variantes:

- Um servo de Deus, pode fazer uma crítica injusta e destrutiva.
- Um não servo de Deus, pode fazer uma crítica justa e construtiva.
- Um servo de Deus, consagrado ao Senhor, pode fazer uma crítica justa e construtiva. Neste caso não devemos humildemente observar ao invés de se irritar?
- Um não servo de Deus, pode fazer uma crítica injusta e destrutiva. Neste caso o que temos que considerar? Ficar abatido por uma crítica deste tipo?

 A conclusão é que seja qual o tipo de variante acima, a postura do líder cristão é a mesma:

Dependência do Senhor
Não podemos nos abater
Devemos considerar e se corrigir
Devemos estar estimulados a fazer cada vez o melhor

Certo que diante de um tema complexo e abrangente como este, nunca conseguiremos esgotá-lo,  e que ser criticado não é nada fácil ainda mais quando buscamos sempre fazer o nosso melhor, o Senhor que tudo vê nos ajudará a prosseguir, pois o nosso Senhor Jesus também foi tantas vezes duramente criticado, e quem somos nós para escapar?

Marcio A. Pereira – seminarista do STBTR

domingo, 21 de agosto de 2011

" A TRASFORMAÇÃO PELO FOGO"


"Milho de pipoca que não passa pelo fogo,

continua sendo millho para sempre "

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.

São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.

Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.

Pode ser fogo de fora: perder um amor,perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.

Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio:apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca fechada dentro da panela.

Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí,sem aviso prévio , pelo poder do fogo a grande transformação acontece:BUM!

E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente,se recusam a mudar.

Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo, são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, seu destino é triste, já que ficará dura a vida inteira.

Não vão se tranformar na flor branca,macia e nutritiva.

Não vão dar alegria para ninguém.




Rubem Alves

do livro: "O amor que acende a lua"

Editora Papirus


Postado por Fabrícia Assis Pires

"O Principio do estabelecimento de metas"


Nossa Terceira Reunião
17:30 as 17:40h – Hino , Oração
17:50 as 18:50h  - Recursos de apresentação e discutindo o Livro.
18:50 as 19:00h – Palavras Finais

Tivemos a participação de todos os membros nas discussões  sobre o Terceiro capitulo do Livro  “ seja um líder de verdade “ , podemos trocar experiências  e falar sobre  “ O principio do estabelecimento de metas e sua importância na formação de um líder.
Constatamos que após um chamado á liderança  e preciso primeiramente  ter “ O principio da Visão “ e para dar continuidade a realização de nossos objetivos como lideres  e fundamental  “ O principio do Estabelecimento de metas “
 Foram destaque  nesta terceira reunião a analise  d as características das Metas:
1)      METAS ESPECIFICAS
2)      METAS MENSURÁVEIS
3)      MATAS ATINGÍVEIS
4)      METAS REALISTICAS
5)      METAS TANGÍVEIS
6)      METAS PRÓPRIAS


                   DECRETO IRREVOGÁVEL

Daqui por diante fica proibido o uso de qualquer expressão
No singular : “ EU , TU OU ELE”
Passa a ser Obrigatório e de maneira incondicional o uso
Exclusivamente ,de expressões no plural : “NÓS “


Postado por Fabrícia Assís Pires
                                      

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dirigindo Reuniões





Dirigindo Reuniões
     Algum dia você conduzirá reuniões. Quando o fizer, a primeira coisa que você precisa saber é: não agende uma reunião desnecessária.
     A proposta principal de uma reunião é tomar uma decisão. Não é pra compartilhar experiências e se sentir parte de um grupo. Com isso em mente, seguem alguns pontos pra mostrar como começar a conduzir uma reunião:
·         Comece na hora, mesmo que nem todos estejam lá. Na próxima, eles chegarão a tempo.
·         Convide o mínimo possível de pessoas para a reunião.
·         Termine no tempo pra que o foco seja mantido nas coisas relevantes.
·         Mande um e-mail, Sms, ou outro meio de comunicação para todos os participantes com as decisões e revise as ações.
     O sucesso de qualquer reunião depende, quase que totalmente, de um bom coordenador, portanto, é necessário conhecer algumas regras básicas de como conduzir um grupo com eficiência, facilitando a direção das reuniões:


Regras Básicas:


1º - Definir os objetivos;
2º. – Expor, de forma clara e objetiva, os problemas e finalidades da reunião;
3º. – Evitar não monopolizar o assunto, falando o tempo todo, mas solicitar a participação de todos no debate;
4º. – Ouvir as pessoas presentes;
5º. – Tentar, o mais que possível, conciliar interesses opostos;
6º. – Conduzir o grupo com objetividade para que chegue a um consenso e à solução do problema o mais rápido possível, impedindo que o assunto se disperse e alongue por demais a reunião;
7º- Conduzir a reunião em uma seqüência lógica, obedecendo às seguintes etapas:
- exposição dos problemas ou assuntos a serem tratados durante a reunião;
- análise da situação quando todos os participantes deverão procurar analisar o problema e dar sua opinião a respeito;
- busca de conclusões provisórias, que são as possíveis soluções para os problemas;
- chegada que é o resultado final da reunião.
     É muito importante que o coordenador faça com que todos os membros participem dos quatro subitens descritos acima.
     Se algum participante demonstrar, no meio da reunião, que não entendeu bem o problema exposto no início, é necessário retornar e esclarecê-lo para evitar que esta pessoa não participe dos debates ou que chegue a uma conclusão errada do assunto.
Como saber se uma reunião foi produtiva?
1 – Ver o que aconteceu. Os resultados esperados foram conseguidos?Que problemas foram resolvidos?As decisões foram implementadas?
2 - Ver como se realizou a reunião. De que maneira os problemas foram resolvidos? O grupo participou das decisões ou apenas "participou" da reunião? Quem dominou a reunião? Todos se sentiram estimulados? Houve doação de idéias ou apenas "satisfação de egos" ?


Fonte: Educador Social – Sesi

Leia mais em: 
http://www.webartigos.com/articles/6013/1/Voce-Sabe-Dirigir-Uma-Reuniao/pagina1.html#ixzz1SaxIW6JE

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

2° encontro da escola de liderança

Resumo do 2° encontro da escola de liderança
  1. – impressão da escola de lideres
  2. – discutindo o livro
  3. – dinâmica
  4. – 3 qualidades que espero de um líder
  5. - Dirigindo reuniões

Nossa segunda reunião aconteceu no dia 31/07
Começamos a reunião com cada um expondo sua opinião
Sobre a escola de lideres, o blog e o livro.

Acreditamos que tudo que aprendemos ate agora, tem nos acrescentado na
Caminhada para nos tornarmos grandes, bons e verdadeiros lideres o caminho é longo mais motivação é o que não nos falta.

Falamos sobre:
  1. Chamada para a liderança
  2. O principio da visão


“um líder não nasce feito faz-se”
Um líder tem que ter uma boa e ampla visão.
Relembramos nomes de grandes homens e líderes como o presidente John Kennedy
Que tinha uma visão futurista de 1970 mandar um americano a lua. Homem que parece ter vivido em uma época que não era a dele, pois ele via muito alem do que muitos que vivera com ele.

Dinâmica: conduzido (cabra-cega)   ( idéia Fabrícia)
Uma pessoa e vendada e tem que deixar ser conduzir pelo líder.
Essa dinâmica trabalha a confiança que o liderado tem que ter pelo líder que o conduz o deixando ser levado a algum lugar que sozinho não chegaria.

Qualidades que espero de um líder:
Ter Autocontrole, ser comunicativo, ter fé, ter atitude, ter sabedoria, ter conhecimento, ter planejamento, ter confiança, ter determinação, ter bom humor, ter perseverança,
Ter humildade, ser espelho (referencia), ter discernimento, tomar decisões, ser temente
Saber escutar, responsável, honesto, ter compreensão, ser ajuda dor, dar correção
Saber conduzir, ter coragem, ser visionário, ser paciente, ser sociável, ser desinibido
Ter objetivos, saber reconhecer, ser estimulador, ser dinâmico, ter carisma, ter espírito de equipe.

Quais destas qualidades seriam a mais importante, qual delas sentimos falta em um bom líder ou qual desta ou dessas gostaríamos de encontrar em nos mesmo, eu ainda não sei mais espero ter resposta a essas perguntas ate o final das aulas da escola de liderança por isso estou estudando para achar respostas as perguntas que hoje parecem não ter solução. Solucionar problemas e o trabalho de um bom líder.


Monique  Sena -  Prof ª Classe Senhoras

sábado, 23 de julho de 2011

Resumo do 1º encontro da Escola de Liderança

Escola de Liderança – 1º Encontro

1.      -  Oração consagratória
2.      - Boas-vindas
3.       - Apresentação da idéia
4.       - Apresentação do grupo
5.       - A dinâmica da Pedra e do Diamante
6.       - Oração
7.       - Vídeo “Assim nascem os bebês” – discussão em grupo
8.       - Distribuição do material
9.       - Estímulos a leitura do livro “Seja um Líder de Verdade” John Haggai
10    - A importância do trabalho em equipe
11    - Vídeo “Sapateado”
12    - Sobre o nosso Blog
13    - A administração de recursos financeiros
14    - Vídeo sobre motivação " Desafiando Gigantes"
15    - Tema e Hino oficial – “Sacrifício a Ele” Izaias Mendes 

terça-feira, 19 de julho de 2011

Izaías Mendes- Sacrifício a Ele

Nosso Livro Tema

Doze princípios de fácil assimilação, apresentados por um especialista no treinamento de líderes.

O mundo está desesperado para encontrar verdadeiros líderes. A sociedade necessita de homens e mulheres de visão, que inspirem confiança aos seus seguidores e que possam conduzir grupos na conquista de benefícios significativos e permanentes.

Fundamentado sobre a convicção de que o bom líder não nasce pronto, mas torna-se líder, Seja um Líder de Verdade apresenta, de forma concisa e de fácil assimilação, doze princípios que produzem melhores líderes.

E mais, são princípios aplicáveis não só a quem está à frente de grandes grupos, mas também, de grupos menores, a família, inclusive.

Aprenda e desenvolva estes princípios e verá como sua liderança será aprimorada. Você será um líder de verdade!