segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Nossa 4ª Reunião - Lidando com as críticas





Como lidar com as críticas

Não podemos tratar sobre o tema liderança, sem considerar algo que será inevitável, freqüente, mas que nenhum de nós esta preparado – AS CRÍTICAS.
Tratamos este tema muito precocemente nesta Escola de Liderança por entender que até mesmo  para sermos trabalhados como líderes, precisamos receber críticas e digeri-las da melhor forma possível para nossa aprendizagem.
Quando vemos em nossos dias muitos líderes que freqüentam a mídia, e que diante a qualquer crítica por menor ou justa que seja, perdem totalmente a linha e compostura, percebemos o quanto é necessário o preparo e atenção quando somos “alvos das críticas”.
Iniciamos a reunião com o nosso hino oficial e oração de súplica por sabedoria sobre este tema difícil que nos dispomos a tratar.
Começamos o nosso debate com algumas perguntas que foram envolvendo todos numa discussão bastante produtiva.
1-      Você já foi criticado?
R: 100% dos participantes concordaram que sim. Algumas vezes de forma bem difícil.
2-      A crítica partiu de uma ou mais pessoas?
R: respostas pessoais.
3-      Como você se sentiu?
R: tristeza foi a palavra que mais vezes foi citada. Destacamos que quando criticamos produzimos tristeza nas pessoas. Como líderes somos criticados, mas às vezes criticamos também! Nestas horas produzimos tristezas nas pessoas.
4-      Você já criticou alguém?
R: 100% dos participantes concordaram que sim.
5-      Quanto tempo você levou para superar a “crítica”?
R: a conclusão que chegamos é que depende de pessoa para pessoa, mas as feridas de certas críticas nunca serão superadas.
6-      Por que criticamos?
R: A conclusão que chegamos é que criticamos por que muitas vezes as “coisas” não são do “jeito” que imaginamos ser certas.

   A palavra crítica esta definida no dicionário como:  atividade de examinar e avaliar minuciosamente tanto uma produção artística ou científica quanto um costume, um comportamento; análise, apreciação, exame, julgamento, juízo
Ex.: <c. literária, musical> <c. de teatro, de cinema>”

Logo, concluímos que um elogio também é uma crítica. Só que no nosso entendimento a palavra crítica sempre tem um sentido negativo.


Não podemos ser descuidados ao ponto de não considerar qualquer crítica direcionada a nós. Destacamos que em todas as críticas, como líderes cristãos deveríamos analisar pelo menos os seguintes passos:
A crítica é feita por pessoas:  quantas vezes ficamos traumatizados com todo um grupo, igreja, escola porque recebemos uma crítica de apenas um indivíduo?  

A crítica pode vir de um servo de Deus ou de um não servo:   como veremos mais abaixo é um ponto que precisa ser considerado.

A crítica pode ser justa ou injusta ( ter uma razão ou motivo plausível):  quantas vezes ficamos irritados por receber uma crítica que foi justa? Nós teríamos a mesma reação se estivéssemos no lugar da(s) pessoa(s) ...

A crítica pode ser construtiva ou destrutiva:  num entendimento geral, mesmo uma crítica construtiva, tem um impacto negativo quando a recebemos. Mas precisamos ser maduros e analisar os fatos.

Note que seguindo a linha de raciocínio dos pontos acima, podemos ter as seguintes variantes:

- Um servo de Deus, pode fazer uma crítica injusta e destrutiva.
- Um não servo de Deus, pode fazer uma crítica justa e construtiva.
- Um servo de Deus, consagrado ao Senhor, pode fazer uma crítica justa e construtiva. Neste caso não devemos humildemente observar ao invés de se irritar?
- Um não servo de Deus, pode fazer uma crítica injusta e destrutiva. Neste caso o que temos que considerar? Ficar abatido por uma crítica deste tipo?

 A conclusão é que seja qual o tipo de variante acima, a postura do líder cristão é a mesma:

Dependência do Senhor
Não podemos nos abater
Devemos considerar e se corrigir
Devemos estar estimulados a fazer cada vez o melhor

Certo que diante de um tema complexo e abrangente como este, nunca conseguiremos esgotá-lo,  e que ser criticado não é nada fácil ainda mais quando buscamos sempre fazer o nosso melhor, o Senhor que tudo vê nos ajudará a prosseguir, pois o nosso Senhor Jesus também foi tantas vezes duramente criticado, e quem somos nós para escapar?

Marcio A. Pereira – seminarista do STBTR

domingo, 21 de agosto de 2011

" A TRASFORMAÇÃO PELO FOGO"


"Milho de pipoca que não passa pelo fogo,

continua sendo millho para sempre "

Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.

São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.

Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.

Pode ser fogo de fora: perder um amor,perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.

Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio:apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca fechada dentro da panela.

Lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí,sem aviso prévio , pelo poder do fogo a grande transformação acontece:BUM!

E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente,se recusam a mudar.

Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção, o medo, são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, seu destino é triste, já que ficará dura a vida inteira.

Não vão se tranformar na flor branca,macia e nutritiva.

Não vão dar alegria para ninguém.




Rubem Alves

do livro: "O amor que acende a lua"

Editora Papirus


Postado por Fabrícia Assis Pires

"O Principio do estabelecimento de metas"


Nossa Terceira Reunião
17:30 as 17:40h – Hino , Oração
17:50 as 18:50h  - Recursos de apresentação e discutindo o Livro.
18:50 as 19:00h – Palavras Finais

Tivemos a participação de todos os membros nas discussões  sobre o Terceiro capitulo do Livro  “ seja um líder de verdade “ , podemos trocar experiências  e falar sobre  “ O principio do estabelecimento de metas e sua importância na formação de um líder.
Constatamos que após um chamado á liderança  e preciso primeiramente  ter “ O principio da Visão “ e para dar continuidade a realização de nossos objetivos como lideres  e fundamental  “ O principio do Estabelecimento de metas “
 Foram destaque  nesta terceira reunião a analise  d as características das Metas:
1)      METAS ESPECIFICAS
2)      METAS MENSURÁVEIS
3)      MATAS ATINGÍVEIS
4)      METAS REALISTICAS
5)      METAS TANGÍVEIS
6)      METAS PRÓPRIAS


                   DECRETO IRREVOGÁVEL

Daqui por diante fica proibido o uso de qualquer expressão
No singular : “ EU , TU OU ELE”
Passa a ser Obrigatório e de maneira incondicional o uso
Exclusivamente ,de expressões no plural : “NÓS “


Postado por Fabrícia Assís Pires
                                      

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Dirigindo Reuniões





Dirigindo Reuniões
     Algum dia você conduzirá reuniões. Quando o fizer, a primeira coisa que você precisa saber é: não agende uma reunião desnecessária.
     A proposta principal de uma reunião é tomar uma decisão. Não é pra compartilhar experiências e se sentir parte de um grupo. Com isso em mente, seguem alguns pontos pra mostrar como começar a conduzir uma reunião:
·         Comece na hora, mesmo que nem todos estejam lá. Na próxima, eles chegarão a tempo.
·         Convide o mínimo possível de pessoas para a reunião.
·         Termine no tempo pra que o foco seja mantido nas coisas relevantes.
·         Mande um e-mail, Sms, ou outro meio de comunicação para todos os participantes com as decisões e revise as ações.
     O sucesso de qualquer reunião depende, quase que totalmente, de um bom coordenador, portanto, é necessário conhecer algumas regras básicas de como conduzir um grupo com eficiência, facilitando a direção das reuniões:


Regras Básicas:


1º - Definir os objetivos;
2º. – Expor, de forma clara e objetiva, os problemas e finalidades da reunião;
3º. – Evitar não monopolizar o assunto, falando o tempo todo, mas solicitar a participação de todos no debate;
4º. – Ouvir as pessoas presentes;
5º. – Tentar, o mais que possível, conciliar interesses opostos;
6º. – Conduzir o grupo com objetividade para que chegue a um consenso e à solução do problema o mais rápido possível, impedindo que o assunto se disperse e alongue por demais a reunião;
7º- Conduzir a reunião em uma seqüência lógica, obedecendo às seguintes etapas:
- exposição dos problemas ou assuntos a serem tratados durante a reunião;
- análise da situação quando todos os participantes deverão procurar analisar o problema e dar sua opinião a respeito;
- busca de conclusões provisórias, que são as possíveis soluções para os problemas;
- chegada que é o resultado final da reunião.
     É muito importante que o coordenador faça com que todos os membros participem dos quatro subitens descritos acima.
     Se algum participante demonstrar, no meio da reunião, que não entendeu bem o problema exposto no início, é necessário retornar e esclarecê-lo para evitar que esta pessoa não participe dos debates ou que chegue a uma conclusão errada do assunto.
Como saber se uma reunião foi produtiva?
1 – Ver o que aconteceu. Os resultados esperados foram conseguidos?Que problemas foram resolvidos?As decisões foram implementadas?
2 - Ver como se realizou a reunião. De que maneira os problemas foram resolvidos? O grupo participou das decisões ou apenas "participou" da reunião? Quem dominou a reunião? Todos se sentiram estimulados? Houve doação de idéias ou apenas "satisfação de egos" ?


Fonte: Educador Social – Sesi

Leia mais em: 
http://www.webartigos.com/articles/6013/1/Voce-Sabe-Dirigir-Uma-Reuniao/pagina1.html#ixzz1SaxIW6JE

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

2° encontro da escola de liderança

Resumo do 2° encontro da escola de liderança
  1. – impressão da escola de lideres
  2. – discutindo o livro
  3. – dinâmica
  4. – 3 qualidades que espero de um líder
  5. - Dirigindo reuniões

Nossa segunda reunião aconteceu no dia 31/07
Começamos a reunião com cada um expondo sua opinião
Sobre a escola de lideres, o blog e o livro.

Acreditamos que tudo que aprendemos ate agora, tem nos acrescentado na
Caminhada para nos tornarmos grandes, bons e verdadeiros lideres o caminho é longo mais motivação é o que não nos falta.

Falamos sobre:
  1. Chamada para a liderança
  2. O principio da visão


“um líder não nasce feito faz-se”
Um líder tem que ter uma boa e ampla visão.
Relembramos nomes de grandes homens e líderes como o presidente John Kennedy
Que tinha uma visão futurista de 1970 mandar um americano a lua. Homem que parece ter vivido em uma época que não era a dele, pois ele via muito alem do que muitos que vivera com ele.

Dinâmica: conduzido (cabra-cega)   ( idéia Fabrícia)
Uma pessoa e vendada e tem que deixar ser conduzir pelo líder.
Essa dinâmica trabalha a confiança que o liderado tem que ter pelo líder que o conduz o deixando ser levado a algum lugar que sozinho não chegaria.

Qualidades que espero de um líder:
Ter Autocontrole, ser comunicativo, ter fé, ter atitude, ter sabedoria, ter conhecimento, ter planejamento, ter confiança, ter determinação, ter bom humor, ter perseverança,
Ter humildade, ser espelho (referencia), ter discernimento, tomar decisões, ser temente
Saber escutar, responsável, honesto, ter compreensão, ser ajuda dor, dar correção
Saber conduzir, ter coragem, ser visionário, ser paciente, ser sociável, ser desinibido
Ter objetivos, saber reconhecer, ser estimulador, ser dinâmico, ter carisma, ter espírito de equipe.

Quais destas qualidades seriam a mais importante, qual delas sentimos falta em um bom líder ou qual desta ou dessas gostaríamos de encontrar em nos mesmo, eu ainda não sei mais espero ter resposta a essas perguntas ate o final das aulas da escola de liderança por isso estou estudando para achar respostas as perguntas que hoje parecem não ter solução. Solucionar problemas e o trabalho de um bom líder.


Monique  Sena -  Prof ª Classe Senhoras